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O candidato foi aprovado na 41ª posição em um concurso para o curso de formação de bombeiro. Ele requereu o reposicionamento no certame em virtude de estar cursando faculdade à época em que foi chamado. No entanto, após o reposicionamento, não foi convocado. Por isso, ajuizou MS para que obtivesse direito à convocação.
Em 1º grau, o juízo julgou a ação improcedente por entender que o pedido de reposicionamento envolve renúncia à classificação obtida, implicando na colocação do candidato ao final da fila de todos os aprovados e classificados, independentemente do número de vagas oferecido.
O Tribunal ponderou que o apelante foi classificado dentro do número de vagas oferecidas – 112 no total e que, ao pedir seu reposicionamento para o final da fila, não foi convocado para o curso de formação na segunda chamada, uma vez que foi reposicionado para o final da fila entre todos os candidatos aprovado.
Para o colegiado, um item presente no edital é claro ao mencionar que o reposicionamento para o final da lista se refere aos aprovados e classificados, e que, portanto, mostra-se inviável a interpretação do item no sentido de que o candidato seja reclassificado ao final de todos os candidatos aprovados, “tampouco que seja preterido em favor de candidatos que não obtiveram classificação dentro do número de vagas previsto no Edital do certame”.
Assim, o colegiado deu provimento ao recurso do candidato, elaborado pelo escritório de advocacia contratado.
Participar de um concurso público é, para além da busca por uma posição profissional mais