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Concurso público para STJ é alvo de operação da Polícia Civil do DF

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, anunciou nesta quarta-feira (19/12), a deflagração da quarta fase da Operação Panoptes, que apura possíveis fraudes no concurso para o STJ realizado em 2015.
A operação está sendo realizada pela Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) da Polícia Civil do Distrito Federal.
Segundo Noronha, a investigação da polícia teria mostrado que houve a venda de provas por parte do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de promoção de Eventos (Cebraspe/UnB), banca responsável pela realização do certame de 2015. O ministro afirmou que a fraude teria beneficiado 10 candidatos.
A divulgação da notícia sobre a operação foi feita por Noronha durante a última sessão do ano do tribunal. Segundo o ministro, não se trata de uma fraude do STJ. “O levantamento mostrou que não houve o comprometimento de todo o concurso”, disse.
Em nota, a Polícia Civil informa que cumpriu 13 mandados de busca e em vários locais do Distrito Federal.
A assessoria do STJ informou, também por meio de nota, que em maio de 2016 a equipe da Secretaria de Gestão de Pessoas identificou suspeitas de fraude especificamente para o cargo de técnico administrativo. Na ocasião, 39.592 pessoas disputaram 15 vagas. Para este cargo foram convocados 167 candidatos até dezembro de 2017, quando o concurso perdeu a validade.
 
Fonte: Jota



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